Abro os braços bem esticados
Respiro o ar fresco que sopra no meu rosto
Fecho os olhos e sorrio pro infinito
Pulo de um penhasco e vou caindo
Sem saber
Se vou me ferir
Se vou me salvar
Se vou continuar
caindo
Sem rumo
Sem medo
De me perder
De me encontrar
De procurar
De me machucar
De amar
Num dia mergulho em águas calmas
Noutro me afogo em ondas turbulentas
Sempre uma aventura
Uma novidade
.
.
.
É doce a liberdade.
Um comentário:
Lu, quero ser igual a você quando crescer. De verdade.
Já to com saudade! beeijo.
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