quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Doce Liberdade

Abro os braços bem esticados

Respiro o ar fresco que sopra no meu rosto

Fecho os olhos e sorrio pro infinito

Pulo de um penhasco e vou caindo

Sem saber

Se vou me ferir

Se vou me salvar

Se vou continuar

caindo

Sem rumo

Sem medo

De me perder

De me encontrar

De procurar

De me machucar

De amar

Num dia mergulho em águas calmas

Noutro me afogo em ondas turbulentas

Sempre uma aventura

Uma novidade

.

.

.

É doce a liberdade.

Um comentário:

Unknown disse...

Lu, quero ser igual a você quando crescer. De verdade.
Já to com saudade! beeijo.